terça-feira, 30 de abril de 2019

Proposta

Proposta

És um amor

Carmim para mim

Amo esta mulher

O vermelho da flor

Substância da Rosa

O ópio do prazer

Ela é minha

Eu sou dela

Na prosa

Como quiser

Ninguém é de ninguém

Ah mulher

Que tanto amo

Em cada beijo

Em cada abraço

Amasso

Na cama

Em qualquer lugar

Você é meu par

Na brisa

Na poesia

Te amo

Não importa a hora

Beijar-te com veemência

É uma reverência

Você

Só precisa existir

Venhas em meus ombros

Para mais um doce amor

A vida é uma arte

Hoje quero-te

Sempre

Para mim

Linda e bela

Como a tela

De Rembrandt, Renoir

Que tanto retrataram o amor l

"Somos o infinito

De um mar sem fim"

No infinito prazer

Como nascemos

Estamos

Como no início

Aquele toque

Não consigo esquecer

Venhas em meus ombros

Sem medo

Meu grande amor!

Porque a vida

Computa a conduta

De quem luta!

Um beijo em sua essência 🙏🏽🌹


@luiz1114

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#PalavrasdoTempo

(Luíz Carlo's Prosas Gastronomia)






Odette Dhinamyte

Odette Dhinamyte

Ouvia falar muito

Daquela moça

Aquela Dona

Jovem fogosa

E gostosa

Lá pelas bandas

De Santa Generosa

Odette

Não era periguete

Seu sobrenome

Não era pronome

Dhinamyte

É problema

Embora não inflame

Como tudo que tem "ite"

Causa!

Mas aquele "yte"

Da Odette

Era um furor

Reza os remanescentes

Que em sua juventude

Apelidada de "Dhetona"

Fazer amor com ela

Era barulho

E confusão

Confissão

De um irmão

Contrário do seu tempo

Era a Dhetona

Que escolhia suas parcerias

Porcarias never

Se comesse mal

A Dhetona

Para o fulano

A viola ficava em cacos

Além de ficar na boca do povo

É fogo né?

E lá foi o escolhido Laurindo

Cara de comedor

Com o seu melhor perfume

Banho tomado

Brilhantina no telhado

Sapatinho engraxadinho

Todo arrumadinho

Terninho engomadinho

Cravinho na lapela

Até rolou uma luz de vela

Prontinho para aquele pega

Pronto para dar um craus

Na Dhetona

Naquele dia

Ela tinha tomado

Uns cascolacs

Cheia da razão

Sem calcinha

Foi para a reunião

Com o tal Laurindo

Mas preste a atenção

No detalhe

Se não fizesse a Dhetona

Gozar no mínimo três vezes

Um tapa na cara

Era garantido

Corajosa

Pois, a Maria da Penha

Nem existia

Laurindo

Quando tirou a calça

Abaixou a Zorba

O zóio da Dhetona

Saltou

A procura do passaralho

Com duas balançadas

Na cabeça

A reprovação foi imediata

O pintinho do Laurindo

Decepcionou a Dhetona

Sessentona descolada

Mais de mil anos

De estrada

A desbocada

Gritou

Que porra é essa

Cacete?

Até o martelete

Do meu netinho

É maior que esse apito

Puta que pariu

Vai vai vamo fude (na bronca e com raiva)

Mas a trolha

Do Laurindo

Não reagia

E nem dava sinais de vida

E quando sua rolinha

Firme ficou

Não chegou ao tamanho

Do indicador

Laurindo se esforçava

Mas não alcançava

O ninho da coruja

E a Dhetona

Bufava igual uma onça

Quando bateu

Vinte minutos

De total esforço

Com a marca dos cinco dedos

Na cara

Laurindo foi dispensado

Atormentado

Traumatizado

Decepcionado

Laurindo

Foi tomar uma

Para esquecer

A Dhetona detonou!

@luiz1114
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Wilston

Wilston

Tão logo

O prólogo

Estará pronto

Sossegado

E largado

Feito um lagarto

Wilston estava à vontade

Sem maldade

Desfilava

Pela casa

Zerado, pelado

À caça não se sabe do quê.

Wilston

Exibia sua ferramenta

Grossa e comprida

Nenhum pouco deprimida

Que balançava

Despreocupada

Para os lados

Sinalizando

Seis e meia

Ou dezoito e trinta

Como queiram

A jiboia estava calma

Tão calma

Que até um nó ela ganhou

Para evitar as bactérias

Veias artérias

Chegam elas

Valéria e Amélia

Para dar emoção no recinto

Ao atender a campainha

Com o nó desfeito

Barbarizou Winston

Amélia

Quando bateu o olho

Na chapeleta do canudo

Dispensou até a papeleta

Valéria nada falou

Engoliu a seco

Apenas passou

A língua nos lábios

Convidadas a entrar

Já sabiam que entrariam

Literalmente na borracha

Elas iriam sentir

O fantástico

Totalmente despudorado

Vigoroso, maciço e duro

Wilston

Sentou em sua macia poltrona

Vermelha Ferrari

Com a mão direita

Acomodou sua ferramenta

Do mesmo lado

Valéria não tirava o olho

Amélia Idem

Ambas pareciam

Hipnotizadas com a grossura

E o tamanho do taco

Também com 30 cm

De rola mole

É uma verdadeira calabresa

No espasmo

Amélia deu uma leve alisada

Na jibóia

Avisada do perigo

Nem ouviu

Valéria

Nem ligou

Pegou com as duas mãos

E fizeram o que fazem de melhor

Um maravilhoso boquete

Já em estado de rígidez

Valéria disputava

Com a Amélia

Qual a garganta

Mais profunda

Wilston deitado no sofá

Recebia das duas

Um fino trato

Até que a sua ferramenta

De tanto fricção

Explodiu

Deu aquela ejaculada

Forte e aguerrida

O esperma saiu do duto

Numa velocidade espantosa

Que alcançou o teto

Alimentou a Valéria

E a Amélia juntas

E juntas foram para o banho

Depois do empenho

Wilston satisfeito

Exibia sua ferramenta

Amolecida

Mas a virilidade

Não deixava sua borracha

Cair de vez

Após o banho

Amélia e Valéria

Deitaram se cada uma

De um lado

Sem o menor esforço

A chapeleta do Wilston

Estava novamente na boca

Das convidadas.

Com as vulvas inchadas

De tesão

Wilston em sua liberdade

Chamava de buceta

E assim retribuiu

As chupadas

Percebendo o grau da loucura delas

Winston direciona o avantajado

Membro da família

Da buceta

E do cuzinho

E parte em direção

À Xana da Valéria

Que mesmo lubrificada

Experiente

Com anos de sexo

Não aguentou

Rasgou, sangrou

A rola por ordem dela

Adentrou mais 10 cm

Enquanto a pica do Wilston

Invadia a buceta ferida

Amélia com a língua

Dava um trato

Chupando o saco escrotal

O membro e a entrada da vagina

E mesmo ela estando ferida

Rasgada

Uma bela gozada

Ela deu e levou

Ao recuar o seu gigante caralho

Lentamente,

Wilston assistiu o biquinho

Que a bucetinha da Valéria fez

E dela escorrer

Quase sete colheres de porra

Porra não caralho

É semem!

Após Wilston se recompor

Foi a vez da Amélia

Que resolveu dar o cuzinho

Temendo passar pela mesma situação

Ela lubrificou bem a chapeleta

Que até manteiga e requeijão

Foram utilizados

Após o ritual da orgia

Deitada em decúbito ventral

Com as pernas

Abertas e levantadas

Seu cuzinho ficou vulnerável

Apto para receber

Aquela madeira de lei

Após 10 minutos chupando

O clitóris um líquido transparente

Escorria sobre o orifício

Quase em chamas

Amélia implora

E Wilston milimetricamente

Foi avançando cú adentro

Amélia uivava, gritava

Gemia de tesão

Com o processo lento

Wilston temendo machucá-la

Enfiou só a metade

Do fantástico

Sem maldade

Cara de sorte

Depois de 30 minutos

De vai e vem

Na área de lazer

O trem gozou

Mesmo com a ferramenta

Introduzida no cuzinho da Dama

Transbordou o sêmen

Exausto porém, envaidecido

Wilston se deu por convencido!


@luiz1114

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domingo, 28 de abril de 2019

O Sauvignon

O Sauvignon

Os pensamentos nela

Não param um só momento

Em nenhum segundo

Vida discernimento

Com todo respeito

Só de pensar nela

O corpo cavernoso

Fica trincando

Firme e bravo como sempre

Com muita sede de prazer

Hoje vamos nos consumir

Nos deglutir

Muito amor no ar

Levei um Sauvignon

Para celebrar

A noite

O jantar

Cheirosa e gostosissima

Ela exalava seu Good Girl

Da Gabriela Herrera

Que tesão

Seus beijos

Abraços

A silhueta

Fui obrigado

A bater uma punheta

Para acalmar o coração

Ela numa camisa

Transparente

Toda envolvente

Instigava mesmo sabendo

Que não tinha inocente

Que presença seus seios

O Sauvignon

Nos fez decolar

E viajar

Como um avião

Quando dei um beijo

No seu pescoço

Outro em sua orelha

Sua camisa de seda

Indicava que o tesão

Estava a mil

Pelos sinais dos faróis

De tão excitado

Estava se exaurindo

Pela atmosfera

Na primeira instância

Nos devoramos sem o jantar

Sem preliminar

Sem penalti

Só golaço

Abraço, amasso

Chupadas, suspiros

Vampiros do bem

Ela me dizendo

Te amo te amo

Segurava o tronco

Sugava com prazer

Com sede

E com vontade

O creme, o sêmen

Ainda na cama

Ela deitada, excitada

Toda ofegante

E sempre provocante

Delirava em êxtase

Toda vez que o prepúcio

Empurrava até fim

E saía lentamente

Voltava em movimentos

Eletrostáticos

Algo inexplicável

Renovava o querer

E ela gemendo pedindo bis

Após aquele delicioso jantar

Preparado por ela

Que estava seminua

Me levantei da mesa

E fui em direção

A sua boca

E dei um beijo

Melhor que primeiro

Faceiro certeiro

Quando transpus

Minha mão esquerda

Sob seu Camisão

A lubrificação

Não tinha cessado

Era um mar de paixão

Tomei-a em meus braços

E retornamos para o quarto

Sempre maravilhosa

Brilhosa e merecida de prazer

Beijos e beijos numa infinidade

Ímpar

Nesta segunda instância

Com muita elegância

Continuamos o nosso momento

Dessa vez foi fatal

Fui passando pelo seu corpo

Frutas e frutas

Lambendo-a como uma trufa

Pelos seios

Pelo meio

Tórax sem freio fui

Que lindo o morango

No ponto G

Os arrepios sem pensar em Q

Ao escorrer

O leite moça

Pelos grandes lábios

A ponta da língua

Misturava os sabores

E uma fusão se forma

Tornando assim potencializado

O prazer

Vendo pela luz

Dos olhos dela

Os meus são puro amor

E prazer! 


@luiz1114

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