Wilston
Tão logo
O prólogo
Estará pronto
Sossegado
E largado
Feito um lagarto
Wilston estava à vontade
Sem maldade
Desfilava
Pela casa
Zerado, pelado
À caça não se sabe do quê.
Wilston
Exibia sua ferramenta
Grossa e comprida
Nenhum pouco deprimida
Que balançava
Despreocupada
Para os lados
Sinalizando
Seis e meia
Ou dezoito e trinta
Como queiram
A jiboia estava calma
Tão calma
Que até um nó ela ganhou
Para evitar as bactérias
Veias artérias
Chegam elas
Valéria e Amélia
Para dar emoção no recinto
Ao atender a campainha
Com o nó desfeito
Barbarizou Winston
Amélia
Quando bateu o olho
Na chapeleta do canudo
Dispensou até a papeleta
Valéria nada falou
Engoliu a seco
Apenas passou
A língua nos lábios
Convidadas a entrar
Já sabiam que entrariam
Literalmente na borracha
Elas iriam sentir
O fantástico
Totalmente despudorado
Vigoroso, maciço e duro
Wilston
Sentou em sua macia poltrona
Vermelha Ferrari
Com a mão direita
Acomodou sua ferramenta
Do mesmo lado
Valéria não tirava o olho
Amélia Idem
Ambas pareciam
Hipnotizadas com a grossura
E o tamanho do taco
Também com 30 cm
De rola mole
É uma verdadeira calabresa
No espasmo
Amélia deu uma leve alisada
Na jibóia
Avisada do perigo
Nem ouviu
Valéria
Nem ligou
Pegou com as duas mãos
E fizeram o que fazem de melhor
Um maravilhoso boquete
Já em estado de rígidez
Valéria disputava
Com a Amélia
Qual a garganta
Mais profunda
Wilston deitado no sofá
Recebia das duas
Um fino trato
Até que a sua ferramenta
De tanto fricção
Explodiu
Deu aquela ejaculada
Forte e aguerrida
O esperma saiu do duto
Numa velocidade espantosa
Que alcançou o teto
Alimentou a Valéria
E a Amélia juntas
E juntas foram para o banho
Depois do empenho
Wilston satisfeito
Exibia sua ferramenta
Amolecida
Mas a virilidade
Não deixava sua borracha
Cair de vez
Após o banho
Amélia e Valéria
Deitaram se cada uma
De um lado
Sem o menor esforço
A chapeleta do Wilston
Estava novamente na boca
Das convidadas.
Com as vulvas inchadas
De tesão
Wilston em sua liberdade
Chamava de buceta
E assim retribuiu
As chupadas
Percebendo o grau da loucura delas
Winston direciona o avantajado
Membro da família
Da buceta
E do cuzinho
E parte em direção
À Xana da Valéria
Que mesmo lubrificada
Experiente
Com anos de sexo
Não aguentou
Rasgou, sangrou
A rola por ordem dela
Adentrou mais 10 cm
Enquanto a pica do Wilston
Invadia a buceta ferida
Amélia com a língua
Dava um trato
Chupando o saco escrotal
O membro e a entrada da vagina
E mesmo ela estando ferida
Rasgada
Uma bela gozada
Ela deu e levou
Ao recuar o seu gigante caralho
Lentamente,
Wilston assistiu o biquinho
Que a bucetinha da Valéria fez
E dela escorrer
Quase sete colheres de porra
Porra não caralho
É semem!
Após Wilston se recompor
Foi a vez da Amélia
Que resolveu dar o cuzinho
Temendo passar pela mesma situação
Ela lubrificou bem a chapeleta
Que até manteiga e requeijão
Foram utilizados
Após o ritual da orgia
Deitada em decúbito ventral
Com as pernas
Abertas e levantadas
Seu cuzinho ficou vulnerável
Apto para receber
Aquela madeira de lei
Após 10 minutos chupando
O clitóris um líquido transparente
Escorria sobre o orifício
Quase em chamas
Amélia implora
E Wilston milimetricamente
Foi avançando cú adentro
Amélia uivava, gritava
Gemia de tesão
Com o processo lento
Wilston temendo machucá-la
Enfiou só a metade
Do fantástico
Sem maldade
Cara de sorte
Depois de 30 minutos
De vai e vem
Na área de lazer
O trem gozou
Mesmo com a ferramenta
Introduzida no cuzinho da Dama
Transbordou o sêmen
Exausto porém, envaidecido
Wilston se deu por convencido!
@luiz1114
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